Bonito. E verdade, no fundo.
Mas o amor não anda no ar: tens de o personalizar. E assim, personalizado, vem carregado de sacrifício. Quem amas? E como dás esse amor? Como te cansas, como entregas o que te agrada, como aceitas os defeitos e as fragilidades, como reconheces as tuas fraquezas?
Não é tirar-lhe a poesia, é vivê-lo na realidade. É esse o amor que conta, é o único que vale. Como o amor de Cristo, por ti, na cruz.