És boa pessoa, tratas bem os outros e dás valor à solidariedade. Encontras sentido na família e nos amigos.
Mas não acreditas em Deus, nem na Igreja. Ou até acreditas, mas com uma fé frouxa, indiferente. Aborrece-te pensar e debater a moral e as verdades de fé. Afinal, não basta o amor?
A questão é saber se esse amor é a pequena luz, frágil e fugaz, de um fósforo, ou toda a cor e esplendor do céu de meio-dia. Se esse amor, que é a verdade da tua vida, está também no cosmos, no início, no fim, no porquê de tudo. Se nasce em ti e morrerá contigo, ou se dele recebeste a vida. Se é o amor que te receberá na morte.
O lugar onde estás é um bom sítio para procurar Deus! Deixa o teu amor crescer até à sua verdadeira dimensão. E encontrarás a fé.