Não tens um momento de silêncio. Foges.
Estás todo o dia a consumir conteúdos. Alguns interessantes, outros ridículos. Sem te dares conta, o que procuras é a quantidade.
E esse zumbido constante vai calando a voz da consciência. Porque fala mais alto, substitui qualquer coisa, tem autoridade. E sem momentos de silêncio, deixas de reconhecer Deus.
A meditação de Deus e dos seus mistérios far-te-á generoso. É disso que precisas, antes de ser interessante. Não fujas do silêncio: procura-o.