Há quem ache que a Igreja não devia ter dinheiro por achar que não devia sequer existir. Há quem pegue em dois exemplos infelizes para achar que os padres vivem luxuosamente.
Mas os sensatos percebem que o trabalho feito nas paróquias custa dinheiro e que os padres precisam dele para viver. De onde vem esse dinheiro? Das ofertas.
Por isso, tu e eu ajudamos por justiça. Fazemos parte da Igreja, não vivemos à sua custa.
Não tens que dar mais nem menos que outros. Tens que sentir uma responsabilidade discreta, dando algo que te custe: não é para luxos, é para a conta da luz!
Os exemplos que temos são de quem vive com pouco, e que recebe o mesmo, por muito que tu dês. Pede-se para quem precisa e pede-se para ti.
É que a generosidade com os bens materiais é uma das medida do teu amor a Deus. A mesma que o jovem rico não foi capaz de alcançar e que o fez seguir, triste, por outro caminho.