Farei como as crianças que sabem nada saber.
Acreditarei nas boas intenções. Calarei as birras pelos caprichos que não me concedem. Jogarei outra vez, com a mesma alegria, depois de perder. Ficarei envergonhado quando a soberba fizer caretas de adulto. Chorarei arrependido por ter desgostado alguém. Aceitarei simplesmente tudo o que me derem. Gritarei ao Céu a minha necessidade. Pedirei ao Pai que me explique.
E assim, livre, sorrirei.