Onde está o teu trono? Os teus súbditos? O teu domínio?
–No frio de Belém, na dor da cruz, na solidão do sacrário. À espera do exército dos pobres, dos loucos, dos doentes, dos abandonados. De ti, quando me entregares o teu pequeno reino, esse coração, que é meu. Para construir, também aí, um reino de amor, de esperança e de liberdade. Dás-mo?