Não começas. Atrasas até já não valer a pena começar. Vais fazendo umas coisinhas. Preparas outra vez o que vais precisar. E começas amanhã.

E interrompes mal começaste. Já podes dizer que estás a fazer. Ficas mais tempo na interrupção que na tarefa. Dizes que foste interrompido, aproveitas, desejas que te interrompam.

Não terminas, tudo está começado, nunca feito. Não acabas sequer de perder tempo: a net é infinita, deixas-te levar. Não descansas. Do quê? Não te deitas, não desligas, não te levantas. Não começas...

Se não reagires, a vida vai dar-te uma cacetada...!