Estás triste. Não aconteceu nenhuma tragédia. Mas sentes falta daquilo em que depositaste tanta esperança. As boas notas (que baixaste), as pessoas que te procuram (e agora não te ligam), o horário verão (e veio novembro), o projeto entusiasmante (que chegou ao fim), os elogios (que cessaram), o conforto e a saúde (que não sentes bem), as noites bem dormidas (que já são poucas)...

De que depende a tua alegria? Das coisas? Das circunstâncias? Dos acasos?

Se estiveres preso apenas a Deus, podes dizer com São Paulo: : "Sei viver na pobreza e sei viver na abundância. Em todo o tempo e em todas as circunstâncias, tenho aprendido a ter fartura e a passar fome, a viver desafogadamente e a padecer necessidade. Tudo posso naquele que me conforta."