Quando ninguém vê, quanto pensas em ti? E nos outros? Quanto te vês ao espelho? Quão modesto és? Quanto tempo perdes a ver futilidades que te envergonham? Quanto perdes a formar-te? Quanto cedes à sensualidade? Quanto rezas?

Esperas pelas ocasiões em que podes dar espaço ao pior de ti? Como um alívio dos momentos em que representas para os que estão à tua volta?

O Deus que amas olha-te em todos os momentos. E espera de ti que queiras ser sempre o mesmo, porque vives sempre para Ele.