É bonita a tua preferência pelos mais fracos, a consideração que tens por quem sofreu ou sofre, a comoção que sentes pela dor e pela doença.
Mas chega a ser tão sentimental que lhes nega a autonomia, tão boazinha que lhes despreza a liberdade.
Ajuda no que podes, ajudando-os a dar o que podem. Não é preciso –nem bom!– desculpar tudo e tudo permitir. Há lutas a travar, talentos por descobrir, pecados a corrigir.
O caminho é diferente. Mas a proposta ainda é a santidade.