Fazes tudo temendo o pior: o exame que podes chumbar, a explicação que pode não compreender-se, a decisão que pode ser errada, a resposta que pode ser negativa, o perigo que pode acontecer... E por isso o fazes triste, numa atitude que nem chega a ser prudente, apenas negativa.
Sofres com problemas que não existem e, em princípio, não vão existir.
Quando aparecerem, enfrenta-os. Enquanto forem possibilidades, não tens força –nem graça– para lutar contra eles.
Faz agora o melhor que podes, sem que a imaginação te roube paz.