Tens sede.

Às vezes do mais básico, dos apetites mais simples, do prazer mais vulgar. Outras do que achas que te preenche: sede de sucesso, de aprovação, de vida social.

Ou sede de coisas boas. De uma oração intensa, de uma devoção vibrante. De uma certeza. De um amor sentido, tocado. De paz.

E nada te pode saciar.

Não tentes. Toda essa sede é, na verdade, sede de Deus. Em nada, nem ninguém, encontrarás o bálsamo da saciedade. E esse deserto, onde te encontras outra vez, é onde Deus te quer agora para que não deixes de O procurar.