E não faz mal nenhum que ele tenha um coach. O problema é se na Igreja lhe dizemos só o que diz o coach: conselhos úteis, práticos e animadores, mas sem sentido sobrenatural, sem fé e sem confiança na graça.

Não é suficiente ajudar os outros a ter uma boa vida. Temos que dar-lhes a vida: Cristo, verdadeiro Deus, que encarnou, se entregou por nós e ressuscitou.

Resumindo o cristianismo a conceitos humanos, mentimos e tornamo-lo inútil. Também gosto de boas ideias, mas à Igreja peço a verdade.