Fugimos da Cruz. Desviamos o olhar diante do corpo chagado de Cristo. Evitamos recordar as dores do Senhor no horto, na flagelação, na coroação de espinhos, no julgamento, no abandono, na sua via sacra. Queríamos a ressurreição sem o calvário.

Mas a cruz é a glória de Jesus. E a nossa. Não há alternativa senão abraçá-la. Nem há alegria sem a sentir.

Masoquismo? Não, amor. O de quem dá a vida pelos seus amigos. O de quem sente dor pelos pecados que crucificaram Jesus.

Une-te à Cruz e a tua vida cristã ganhará outro impulso. O amor prova-se na dor.

Se preferires fugir, carregarás muitas outras cruzes. Mais pesadas porque não são a do Redentor.