Não gostas do terço. É repetitivo, monótono. Sempre as mesmas orações, as mesmas palavras. Seria impossível repeti-lo todos os dias. Preferes o estímulo da novidade.

Mas já reparaste que o amor é sempre repetitivo, sempre rotineiro? Como esses casais velhinhos que continuam a andar de mão dada e a perguntar diariamente um ao outro como correu o dia. Quando repetem os mesmos actos, estão a renová-los, a dar-lhes nova vida. Sempre, e a cada dia, fazem novas as velhas promessas. São fiéis. São perseverantes.

E tu? Queres aprender a amar assim? Então, agarra no terço. Maria vai ensinar-te.