Com a necessidade que temos de distrações? Habituados a estímulos imediatos? No meio de tanto ruído e pouco dados a conversar? Satisfeitos com dar a conhecer só o melhor de nós próprios? Com medo constante da crítica? Intolerantes ao silêncio e receosos do tédio?

Sim. Somos capazes de rezar. Se estivermos dispostos a aprender.

Não chega seguir o estado de ânimo do momento. Não basta esperar que Deus nos entretenha. A oração é um combate, um caminho. Com luta, crescemos.

E o ponto de partida é o mesmo pedido que os discípulos fizeram a Jesus: Senhor, ensina-nos a orar.