Normalmente estás contente. Tens capacidade de entusiasmo para os projectos em que te metes: pensas com audácia, procuras surpreender e agradar, consegues trabalhar com serenidade e alegria.

Mas quando chegas ao fim, depois do consolo de ter terminado bem uma tarefa, deixas-te abater um bocadinho. Por momentos, não tens nada para mostrar, para te distrair, para receber elogios e ter importância. E dás espaço a perguntas sem sentido: o que os outros acham de ti, se o que fazes é mesmo importante, se vão voltar a contar contigo...

É muito boa essa capacidade de entusiasmo. Mas as pequenas tristezas mostram que podes trabalhar com outra intenção: só para Jesus, enquanto e naquilo que Ele quiser.