A ausência de compromissos dá-te uma sensação de liberdade. Vais fazendo umas quantas coisas –tens que experimentar, dizes!– sem nunca correres o risco de perder outras. Só dás o que ainda sobra, nunca perdes nada, não te entregas.

Percebo-te, ainda és jovem.

Mas tens de ser capaz de tomar decisões definitivas. Ou não serás capaz de amar, nem de conhecer os talentos que Deus te deu, nem sequer de desfrutar do que fazes. E, pior ainda, sem te dares conta.

Compromete-te. Podes dizer sim e levar essa decisão até ao fim. Não vai ser fácil, vai ser bom. Perderás algumas coisas, ganharás as que escolhes.