Não sou o que tenho, nem sequer o que faço. Muito menos apenas o que gostaria de fazer.

"Sou aquilo que sou aos olhos de Deus: uma criança pobre, que não tem absolutamente nada, que recebe tudo, mas que é infinitamente amada e totalmente livre, que não tem nada a recear, nem a perder, pois recebeu já tudo, antecipadamente, do amor gratuito e benevolente do Pai que lhe disse, um dia, estas palavras definitivas: Tudo o que é meu é teu (Lc 15,13)."

Jacques Phillipe, em "A liberdade interior". Lê o resto.