Esta pergunta anda sempre, baixinho, na tua cabeça. Quando estás com outros é o que vais medindo, quando chegas a um evento é o que te preocupa, quando acaba, o que avalias.
Sem ser demasiado clara, é a pergunta que te deixa triste ou contente. Não te larga. Mas também não a enfrentas.
Precisas de te sentir querido. O que não precisas é de duvidar tanto de que o és. Ou se deixaste de o ser. Ter o afeto dos outros não é senti-lo continuamente.
Mas, sobretudo, és querido por Deus, com um afeto mais seguro e fiel do que qualquer outro dos que andas a mendigar.
Tranquiliza-te. E pensa mais nos outros.