As nossas escolhas têm consequências que muitas vezes desconhecemos ou estão tão longe no tempo que nem nos queremos preocupar. O mais fácil é viver de impulsos, decidir no calor do momento o lado para que me inclino. Escolher pouco, deixar-se levar.

Mas o melhor é ter princípios que te ajudem a escolher acertadamente. Sem eles, optas pelo fácil, pela solução imediata, pelo que adia o problema ou o deixa para outros. O mesmo problema que acabarás por encontrar depois, mais duro e implacável, e sem poder fugir.

Não escolhas porque te apetece. Escolhe porque está certo. E o que está certo? Estuda, pergunta e, nas coisas pequenas, bate com a cabeça nas paredes! Aprende.

Não é assim tão difícil. Tens a ajuda de Deus e da Igreja. E vais ver que o certo acabará por te apetecer.