Partilhas tudo. O que fazes, onde, com quem. Têm de ver, têm de saber. Nem sabes do que gostas, só do que fica bem. Expões, expões-te, até à intimidade. Nada é só teu.

E na verdade não partilhas coisa alguma. São superficialidades que adjetivas para parecerem profundas. Mas não chegas dentro, a quem és, ao verdadeiro.

Ficaste sem nada -sem ti próprio- para partilhar. O mais popular vive só e vazio.

Larga as redes.