Entusiasmas-te com projetos novos, tens ideias, fazes planos. Pões uma esperança grande no que ainda não foi estreado e não tem nenhum defeito.
E eles aparecem: o teu cansaço, as opiniões diferentes, o que afinal não pode ser como sonhaste, as partes chatas de todos os trabalhos...
Por isso, não acabas nada! Não perseveras, não o levas até ao fim. Vais substituindo esse dever por outro, entusiasmante, que tem também os dias contados.
Não tens de estar motivado. Tens de te comprometer e acabar o que começas, grande ou pequeno, com empenho nas últimas pedras.
Não atires ao vento, por criancice, tanto potencial.