Andas sempre a mil, a resolver urgências.
Com imensos planos e projectos bons, que nunca chegas a começar: o plano familiar, a iniciativa social, o estudo daquele tema que te interessa, o telefonema ao amigo que se afastou, o tempo dedicado a Deus... Com tantas urgências, deixaste de lado as coisas importantes.
Tem que ser? Talvez.
Ou talvez não. Tens mesmo que ser tão voluntarista? E dedicar tanto tempo ao trabalho? E dizer sempre que sim? Perderás algum prestígio?
Reserva tempo para o que importa. Ou deixará de importar.