Quando eras criança, não te deitavas sem rezar ao Anjo da guarda. Pensavas em Nossa Senhora, em São José, com espanto e comoção. Pegavas no Menino do presépio para o aqueceres com as mãos. Mas foste perdendo esses hábitos. Envergonhas-te deles. São coisas de criança, indignas da tua maturidade e racionalidade. De criança? Talvez. Mas delas é o Reino dos Céus.