Não nos consta que São José tivesse uma oficina conhecida. Não recebeu prémios nem expôs em feiras de mobiliário. Não se distinguiu nas artes marceneiras nem entrou para história do design. Não conservamos sequer uma cadeirinha da casa de Nazaré.

Consta-nos que trabalhou.

Tu e eu, que não estamos entre as pessoas mais geniais do mundo, nem entre as menos capazes, para fazer algo de jeito precisamos do mesmo: trabalhar.

E se, imitando José, trabalhamos com Jesus por companhia, seremos tão ditosos quanto ele.

Feliz dia (do) trabalhador!