Era um médico católico, que se recusava a compactuar com o aborto.
Era uma professora católica, cujo ensino refletia um grande amor pelo mistério do ser humano.
Era um empresário católico, que pagava salários dignos e que queria que os seus trabalhadores passassem tempo com as famílias.
Era uma farmacêutica católica, que atendia os mais velhos com carinho e paciência e que, por causa da sua fé, não aconselhava pílulas do dia seguinte.
Era um operário católico, que se alegrava e santificava com o trabalho e que preferia guardar o Domingo do que ganhar um salário maior.
Era um estudante católico, que estudava com afinco e que rejeitava as cábulas.
Heróis de todos os dias. «Santos ao pé da porta», como diz o Papa Francisco. Queres ser um deles?