Finges que não viste e que não sabias. Finges que te esqueceste ou que não ouviste. As pessoas aceitam as tuas razões: nem desconfiam do fingimento.

Mas, com tantas fugas, também não dás motivos para que alguém confie em ti.

Não finjas! Sê verdadeiro. Reconhece que foste preguiçoso, ou envergonhado, ou irresponsável, ou fraco. Pede desculpa.

E não queiras ser bom a fingir. Às tantas finges que cresces, finges que tens amigos, finges que serves... e só tu não percebes que é a fingir!