É difícil perdoar. Custa largar a dor a que nos prendemos para encontrar consolo.
E mais difícil ainda reconhecer a necessidade de perdão. Admitir a própria fraqueza –ou maldade! Aceitar que não temos razão, que mentimos, que humilhamos, que usamos, que temos uma intenção retorcida.
Somos prudentes a esconder erros e astutos a procurar razões. Interessa-nos ocultar as faltas. Já pensaremos na culpa...
Mau caminho o que escolhe o orgulho em vez da esperança.