Não é Deus, és tu!
És rápido, duro e mordaz a julgar. Para ti é tudo fácil, sabes sempre como o farias, conheces a intenção das pessoas e a verdadeira motivação de cada um. Falas com firmeza e com o frio sorriso da ironia. Classificas e dás sentenças como júri do mundo e da vida.
Já sei que queres ter graça. Mas essa postura justiceira é desagradável: serás temido antes de ser estimado. E, sobretudo, faltas à caridade, afirmando o que não sabes e culpando inocentes.
O mundo não melhora quando os outros fazem o que dizes, mas quando tu fazes o que diz Deus. Não julgues.