Há qualquer coisa de estranho nos teus momentos preferidos. Tudo o que consideras verdadeiramente bom foi vivido com pouquíssimas horas de sono ou com uns copos a mais. Precisas de te aproximar dos limites para o sentimento bater com mais força.

O que se passa? Por que não consegues desfrutar das coisas boas de cabeça fresca, plenamente consciente, tentando entender ao máximo o que houve ali de bom? Por que precisas de forçar uma intensidade fabricada?

Do que é realmente bom, desfrutas mais se estiveres desperto. De Deus, da amizade, da beleza. Meio morto fica tudo igual: intenso.

Acorda... para a Vida!