E depois nada!

Sei o que está mal e o que deve mudar. Tenho remédios para o mundo e para os outros. E para mim! Mas na hora da verdade, custa a mexer, há boas desculpas.

Gostamos da exigência e de sonhar em grande. E ficamos surpreendidos por sermos fracos. Quando acontecer, faz um pouco de exame. Agradece essa luz, faz um acto de contrição e recomeça. Desta vez com propósitos mais à medida: para hoje, para aqui.

Assim avanças. E cresces em humildade.