Sou pequenino, preciso que me dês a mão. Mesmo assim, às vezes, largo-a e lanço-me confiante nos meus passos trôpegos. E mais um trambolhão.
Pega-me de novo, desta vez ao colo. Já sabes que sozinho só sei tropeçar. Aí quererei falar continuamente, pedir-Te pelas minhas coisas.
Serena-me. Ensina-me a escutar a Tua voz e a perceber, mais suave, o bater do Teu peito.
E não terei medo de nada.