Não tens que digerir à pressa, não é preciso acabar já. Até pode melhorar com o tempo, e tu serás mais capaz de a saborear.

É importante que fique, que perdure. Seria uma pena esquecer o que se fez na Igreja, em cada grupo, entre todos os que ajudaram ou foram ver. A amizade, a colaboração, o conteúdo, a experiência, as memórias, as luzes, as histórias, as resoluções.

É impossível passar por tudo isto e não desejar um novo impulso para a Igreja em Portugal.